Ofereci-me para mostrar a ela como bloquear as páginas das quais eu reposicionei.
Em retrospectiva, deveria ter escondido a maioria das minhas postagens dela, mas odeio ter que filtrar permissões no Facebook.
Parece sujo, como se eu tivesse algo a esconder.
As únicas coisas que escondo são fotos pessoais de amigos apenas na internet, especialmente quando alguns desses amigos correm com multidões perigosas.
Isso é diferente, porém; A internet é como o oeste selvagem, por vezes, tão aproximando-se cautelosamente é necessário.
Não gosto de esconder quem sou e não gosto de ser recheado em uma caixa. Eu fiz isso por muito tempo.
Eu fui um doormat, um prazer de pessoas, um "Sim, eu vou fazer isso, apenas me aceite porque eu gosto de você e quero sua empresa", tipo de pessoa por muito tempo. É cansativo,
Eu sou eu e isso é tudo o que posso ser.
Ao custo de uma amizade, ao custo do drama do Facebook, é o que quer que seja. Eu sou flagrante, desagradável, estranho, mas honesto.
Se isso não for suficiente para algumas pessoas, então eu quero saber por que eu terei que tentar tão duro para se encaixar.
Essa grama verde do outro lado da cerca pode ser pintada, pode ser uma ilusão.
Eu prefiro ter real do que a realidade que outros querem que eu tenha.
Então, no que diz respeito ao amigo que eu perdi, admito que ainda espero que ela faça o texto ou a mensagem.
Eu ainda recebo atualizações de e-mail do seu site de vez em quando, dos tópicos do fórum dos quais eu esqueci de me desinscrever. A vida continua.
Mesmo meses depois de nos separarmos, a rejeição ainda pica um pouco e essa velha insegurança entra em ação, me deixando querer lamber feridas e esconder-se sob as cobertas. Às vezes, essa insegurança ganha.
Não importa o que seja, ainda vou respeitar o tempo eo esforço que a amizade exige o suficiente para falar se ela fala comigo. Embora eu não pense que isso aconteça, a porta está sempre aberta.
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